Filosofia Clínica on-line

Um dos Prefácios às Sinonímias

• Sinonímias - prefácio - parte I
• Sinonímias - prefácio - parte II
• Sinonímias - prefácio - parte III
• Sinonímias - prefácio - parte IV
• Sinonímias - prefácio - parte V
• Sinonímias - prefácio - parte VI

Portugal - jornada de estudos

• I. São Paulo e Cascais
• II. Cascais, a cidade que hospedou os filósofos
• III. Lisboa
• IV. Universidade Católica Portuguesa
• V. Estudos, reuniões
• VI. Estoril, Sintra, Cabo do Roca
• VII. Pesquisas, conversações
• VIII. Óbidos
• IX. Batalha
• X. Fátima
• XI. Oceanário

Escócia 2011 - o terceiro evento, terceiro encontro internacional de Filosofia Clínica

• I. Edinburgh, a chegada em um dia de sol
• II. Stirling e Oban
• III. Os mares da Escócia
• IV. Ilhas escocesas
• V. As Highlands
• VI. Inverness
• VII. Elgin, parte do norte escocês
• VIII. Norte da Escócia
• IX. Aldeias do norte escocês
• X. Noroeste da Escócia
• XI.Edinburgh (final)

Histórias Terapêuticas

• I. Por quem dobram os sinos?
• II. Pequeninas cidades
• III. Além do livro
• IV. Modos de viver
• V. Posse, propriedade, amor?
• VI. Alteridade
• VII. Somos ilhas?
• X. Meteora

Grécia 2009 - o primeiro evento, encontro internacional de Filosofia Clínica

• I. Grécia, chegando a Atenas
• II. Atenas em suas ruas
• III. Mais de Atenas, Parthenon, história
• IV. As ruas da grande cidade grega
• V. Histórias, vidas, Atenas
• VI. A dimensão humana e histórica de Atenas
• VII. Delfos
• VIII. Epidauro
• IX. Olímpia
• XI. Meteora (final)

Sinonímias - Semana de Estudos 2014

• Sinonímias, vídeo oficial. Instituto Packter.

Para onde você olha?

• I. O mundo como construção
• II. "Periferiando"
• III. O ar da praia na primavera
• IV. Primavera na Inglaterra

Filosofia Clínica, Psicologia, Psiquiatria - modelos de mentes

• Modelos de Mentes - parte I
• Modelos de Mentes - parte II
• Modelos de Mentes - parte III
• Modelos de Mentes - parte IV
• Modelos de Mentes - parte V
• Modelos de Mentes - parte VI
• Modelos de Mentes - parte VII
• Modelos de Mentes - parte VIII
• Modelos de Mentes - parte IX
• Modelos de Mentes - parte X
• Modelos de Mentes, parte XI
• Modelos de Mentes - parte XII
• Modelos de Mentes - parte XIII
• Modelos de Mente, parte XIV

Exemplificações em textos

• I. Importância dos contextos
• II. As muitas relações com o ambiente
• III. Paradoxos sociais
• IV. Coisas vivas...
• V. O final como um princípio
• VI. Marcações, segmentos de vida
• VII. Máquinas de fazer problemas.
• VIII. Indo e vindo
• IX. Razão e Emoção
• X. Lógicas formais
• XI. Além da Lógica Formal
• XII. Discurso aprisionado

Ilustrações para a Vida

• I. Imitações
• II. Imagens nossas em nós mesmos
• III. Viver e teorizar a vida
• IV. Resgatando memórias
• V. A suavidade como mudança
• VI. Resposta imediata
• VII. Semioses, escolhas
• VIII. Edições existenciais
• IX. Afastamentos
• X. Qual o tamanho do mundo
• XI. Memórias, movimentos
• XII.Percepcionar, corporeidade
• XIII. Dormir, viver
• XIV. Controle, época
• XV. Pressa e vida...
• XVI. Parâmetros
• XVII. Os caminhos que voltam
• XIX. Recortes
• XX. Corpo e Pensamento
• XXI. Corpo no contexto
• XXII. Família, exercícios
• XXIII. Mudanças
• XXIV. Fenomenologia
• XXV. Polipolaridades
• XXVI. Verdades, mentiras
• XXVII.Maneiras de informar
• XXVIII. Quem é o mocinho, quem é o bandido
• XXIX. Amizade
• XXX. Pensamentos mais e menos mecânicos
• uma bela cidade

Espelhos

• I. Espelhos, introdução.
• II. O que usualmente serve de Espelho.
• III. Como saber se o Espelho é utilizado.
• IV. Os testemunhos do Espelho
• V. Os vários e concomitantes Espelhos
• VI. Espelho e sociedade
• VII. Destituir o Espelho
• VIII. Pessoas invisíveis
• IX. Pascal e os Espelhos
• X. Ilusões, exemplos

Recordações, Memórias

• I. Introdução às Recordações e Memórias.
• II. Quantidade de dados guardados
• III. Apagando dados
• IV. Seletividade
• V. Consultando o intelecto
• VI. Spinoza
• VII. O que é a memória?
• VIII. Guardando elementos incompatíveis
• IX. Cada pessoa, um modo
• X. Revisão primeira
• XI. Revisão segunda

Aproximações - as vivências suburbanas

• I. Introdução às vivências adjacentes, vizinhas
• II. Primeiras caracterizações
• III. Elementos de rigidez
• IV. Sofismas, enganos
• V. Flutuações
• VI. Distâncias de si mesmo

Meditações

• I. Introdução às Meditações por Semioses Cruzadas
• II. Educação do Pensamento
• III. As amarrações entre conceitos e termos
• IV. Exercício inicial
• V. Orientações
• VII. Exercitando as Meditações
• VI. Minúcias, aspectos em detalhes
• VIII. Alienação e Critério
• IX. Vivificação dos conteúdos
• X. Aspecto restritivo
• XI. Semioses cruzadas em Meditações

Mediações

• I. Introdução às Mediações em Filosofia Clínica
• II. Elementos que parecem Mediações
• III. O evento das falsas Mediações
• IV. O funcionamento prático de uma Mediação
• V. Como as Mediações caem em desuso
• VI. Quando somos a Mediação
• VII. As impossibilidades e as Mediações
• VIII. Encaminhamentos pelas Mediações
• IX. Um dos obstáculos maiores às Mediações
• X. Mediação para outra Mediação
• XI. A pessoa como Mediação para ela mesma
• XII. A opção pelo uso das Mediações
• XIII. A escrita (semiose) como Mediação
• XIV. Mediações complexas
• XV. Identificações singelas
• XVI. Exemplificação final

O Atendimento sem Historicidade

• vídeo I
• vídeo II
• vídeo III
• vídeo IV
• vídeo V
• vídeo VI
• vídeo VII
• vídeo VIII
• vídeo IX
• vídeo X
• vídeo XI
• vídeo XII
• vídeo XIII