Em 2004 foi exibida nos EUA a série dramática Huff, pela Showtime, uma criação de Bob Lowry que recebeu muitos prêmios, incluindo o EMMY, e teve a acolhida da crítica especializada.
Hank Azaria interpreta o Dr. Craig Huffstadt, chamado de Huff, psiquiatra renomado.
O episódio que serviu de piloto foi realizado em Vancouver, British Columbia.
Infelizmente, a série não ultrapassou a segunda temporada por causa da pequena aceitação do público, inversamente ao que ocorreu com a crítica. Tida como difícil, elitista, a série foi retirada do ar.
No encarte que colocamos online para a aula avançada deste mês de junho, aparece o Dr. Craig lidando com uma paciente (jargão médico) que frequentemente ultrapassa os limites sociais de convivência.
Estude com os colegas e professores de seu centro de formação esta questão, a partir do vídeo fornecido. É o requisito para a aula avançada com Lúcio Packter para o mês de junho.
Pedimos desculpas pela ausência de legendas e pedimos para que cada centro recorra a um colega que tenha fluência na língua inglesa para auxiliar na tarefa.
A questão que será tratada na aula avançada de junho diz respeito a como em Filosofia Clínica lidamos com questões semelhantes a esta.
A seguir, um comentário de Lúcio Packter:
“No consultório às vezes nos deparamos com manifestações como a que Melody apresenta neste encarte. Há pessoas que encontram áreas nas interseções de EPs que lhes possibilitam ultrapassar e modificar pressupostos éticos, morais, emocionais e outros de um jeito que vão do que é socialmente aceitável até o que se torna inadmissível.
Pela organização e pelas relações como o fenômeno acontece, o filósofo clínico necessitará de algumas orientações. Isso será tratado detalhadamente em nossa aula.”